Duas figuras transitam entre os escombros de uma velha escola em ruínas. O prédio em que se encontram está prestes a ser demolido. Diante da iminente destruição desse passado, símbolo da construção de identidades, se dá um processo de resgate de memórias e experiências entre o que foi vivido, o que foi negado, o esquecido, o quase. Enquanto a escola desaba por fora, essas memórias reconstroem o interior dos personagens. Reconstruindo a escola geográfica e afetivamente, reconstroem-se a si mesmos.
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